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segunda-feira, 21 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
A Evolução dos Modelos Atômicos
1°) Modelo atômico de Dalton
O químico
inglês John Dalton, que viveu entre 1.766 a 1.825, afirmava que o átomo era a
partícula elementar, a menor partícula que constituía a matéria. Em 1.808,
Dalton apresentou seu modelo atômico: o átomo como uma minúscula esfera maciça,
indivisível, impenetrável e indestrutível. Para ele, todos os átomos de um
mesmo elemento
químico são
iguais, até mesmo as suas massas. Hoje, nota-se um equívoco pelo fato da
existência dos isótopos, os quais são átomos de um mesmo elemento químico que
possuem entre si massas diferentes. Seu modelo atômico também é conhecido como
"modelo da bola de bilhar".
2°) Modelo atômico de Thomson
3° Modelo atômico de Rutherford
a)
b)
Para aproximadamente cada 10.000 partículas alfa que incidiam na lâmina de ouro, apenas uma era desviada ou refletida. Com isso, concluíram que o raio do átomo era 10.000 vezes maior que o raio do núcleo. Comparando, se o núcleo de um átomo tivesse o tamanho de uma azeitona, o átomo teria o tamanho do estádio do Morumbi. Surgiu então o modelo do átomo nucleado, conhecido como o “modelo planetário do sistema solar”: o átomo é constituído por um núcleo central positivo, muito pequeno em relação ao tamanho total do átomo, porém com grande massa (prótons e nêutrons) e ao seu redor, localizam-se os elétrons com carga negativa (compondo a "enorme" eletrosfera) e com pequena massa, que neutraliza o átomo.
Quanto a massa do próton ou nêutron ser igual a (1 unidade), a massa do elétron é 1840 vezes menor. Finalmente, como a massa da partícula alfa é 4 x 1.836 vezes maior que a do elétron, ela não poderia sofrer desvios na colisão com ele. Imaginar um desvio da partícula alfa ao colidir com um elétron seria tão absurdo como imaginar um projétil disparado por uma arma de fogo ser desviado ao colidir com um grão de poeira em suspensão no ar.
4°) Modelo atômico de Bohr
Nota-se no modelo de Rutherford dois equívocos:
· uma carga negativa, colocada em movimento ao
redor de uma carga positiva estacionária, adquire movimento espiralado em
direção à carga positiva acabando por colidir com ela;
·
uma carga negativa em movimento irradia (perde)
energia constantemente, emitindo radiação. Porém, sabe-se que o átomo em seu
estado normal não emite radiação.
O físico dinamarquês Niels Bohr, em 1913,
conseguiu "solucionar" os equívocos cometidos por Rutherford
baseando-se na seguinte ideia:
· um elétron no átomo adquire apenas certas energias, e cada energia
é representada por uma órbita definida, particular. Se o elétron recebe energia
ele pula para outra órbita
mais afastada do núcleo. Pode ocorrer no elétron a perda de energia por
irradiação, e sendo assim, o elétron cai
para uma órbita mais próxima do núcleo. Todavia o elétron não pode ficar entre
duas órbitas definidas, específicas, pois essa não seria uma órbita estável (
órbita não específica ).
Conclui-se então que: quanto
maior a energia do elétron, mais afastado ele está do núcleo. Em outras
palavras: um elétron só pode estar em movimento ao redor do núcleo se estiver
em órbitas específicas, definidas, e não se encontra em
movimento ao redor do núcleo em quaisquer órbitas.
As órbitas permitidas constituem os níveis de
energia do átomo ( camadas K L M N O P e Q).
Os elétrons
podiam ir de um nível mais interno para outro mais externo absorvendo energia,
no processo inverso ocorreria emissão de energia, na forma de luz. A energia
recebida e posteriormente liberada é igual. Os postulados de Bohr nos permitem
conhecer quantos elétrons um dado átomo possui em cada uma das camadas.
terça-feira, 8 de maio de 2012
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